A política brasileira é formada por três pântanos: o pântano do governo, o pântano da "base aliada" e o pântano da oposição.
O pântano do governo é formado por sapos que foram eleitos pelos burros, que num determinado outubro de um determinado ano, foram arrastados até as urnas e obrigados a votar no candidato-sapo menos ruim.
O pântano da "base aliada" é formado por sapos-parasitas que se "aliam" a qualquer governo, mas cobram um preço alto pela sua preciosa "aliança", como por exemplo, a distribuição de cargos em lucrativos postos do Estado. Como parte do contrato, eles ainda exigem a "vista grossa" dos sapos do governo para escândalos de corrupção protagonizados por qualquer membro do bando dos sapos da "base aliada". Em troca, eles apóiam os sapos do governo, votando a favor de suas medidas e fazem "vista grossa" para os escândalos de corrupção protagonizados pelo bando dos sapos do pântano do governo.
Por fim, o pântano da oposição é formado por sapos que se disfarçam de príncipes e usam palavras difíceis que não existem nos dicionários brasileiros como: ética, moral, justiça, virtude... Mas na verdade o que os sapos da oposição queriam mesmo era nadar no pântano dos sapos do governo, só que não conseguiram convencer burros suficientes nas últimas eleições. Por isso eles passam quatro anos tentando convencer um número suficiente de burros e fazendo xixi e cocô no pântano do governo para ver se os sapos do governo se cansam e abandonam o local, dando lugar aos sapos da oposição, que, uma vez no governo, podem se aproveitar do lugar ao sol, nadar, roubar, se bronzear e protagonizar escândalos de corrupção à vontade.
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