Como uma vez bem colocou um nobre desconhecido: "não há revolta maior do que a de uma mulher rejeitada".
Sábias palavras, caro fécula.
Sábios dos gregos também, que já na antiguidade com o mito de Orfeu anteviram esse fenômeno que ultrapassa os milênios e desafia o nosso pensar.
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No fim das contas, o que o empirismo do dia-a-dia me ensinou até agora é que as mulheres escolhem, escolhem, escolhem e por fim acabam escolhendo errado. Depois reclamam resignadas que os homens não prestam. Madonna mia...
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Outro dia desses caí na pegadinha da sinopse mentirosa que fala justamente o que o filme em questão não é. Explico. Aluguei o filme Control na esperança de que se tratasse de um filme de banda diferente, o que significa dizer: um filme que não fique duas horas sacralizando a figura do vocalista mártir que se suicidou lá pelos vinte e tantos anos. Foi o que a sinopse me prometeu: "não assistirás a uma história sobre a idolatria do Ian Curtis, e sim sobre a trajetória do Joy Division". Santa ingenuidade, Batman. Nas contas do fim acabou sendo mais um filme comum de bandas, ou melhor, sobre o vocalista da banda que se suicidou lá pelos vinte e tantos. Será que não podemos confiar nem em sinopses mais? Gosh. Mas a película tem lá o seu valor. A opção pelo preto e branco e a atuação do ator principal somam pontos positivos.
Arrivederti, como diriam no cinema.
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Um comentário:
O diretor de Control tem talento, cara. Confira os vídeos musicais que ele fez, e ainda mais, não deixe de ver o trabalho fotográfico do cara, sua verdadeira vocação.
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